quinta-feira, 15 de maio de 2008

Heurísticas: Portal de Notícias G1

De acordo com a análise do site, baseado nas 7 heurísticas propostas por Cláudia Dias, pude observar as seguintes condições:


O site responde e orienta seus usuários acerca dos possíveis questionamentos de navegação. Quanto à estrutura de página, envolvendo links, a navegação é extremamente orientada.

Heurística 2: Projeto estético e minimalista

O portal é legível, considerando que seu conteúdo abrange notícias em geral, elas são divididas por seção. Usa pequenos parágrafos e subtítulos. Não usa desenhos ou texturas no fundo da página, tornando-a mais legível, além de contrastar com texto escuro. Utiliza vários tamanhos de fonte.

Heurística 3: Controle do usuário

Permite ao usuário avançar e retornar diversos níveis, sem problemas de localização do internauta. Sempre está disponível o caminho anterior (link). Não utiliza plug-insauto instaláveis. Fornece serviço de busca em todas as páginas do site. Além disso, permite comando para entrada de dados através do mouse ou teclado.


Todos os contéudos das páginas são úteis de acordo com o interesse do internauta. Expõe uma idéia por parágrafo, começando sempre pelo mais importante.Além disso, as páginas são projetadas de acordo com a resolução dos monitores, adaptando-se aos mais diversos tipos.

Heurística 5: Prevenção de erros

Os títulos das páginas caracterizam bem o conteúdo disponível naquele espaço. Todas as páginas disponíveis contém conteúdo completo, não apresentando material em construção. As opções de clic são sempre simples e direcionadas facilmente para o conteúdo desejado.

Heurística 6: Consistência

Utiliza o mesmo padrão para links já visitados (ou não). Não dosponibiliza instruções HTML não-padronizadas. O campo de busca está localizado bem no topo, centralizado, facilitando a entrada de dados.

Heurística 7: Compatibilidade com o contexto

A linguagem é extremamente acessível ao público alvo, evitando termos técnicos da rede. O enfoque é no conteúdo, restando apenas algum espaço à publicidade. Todas as convenções do meio onde está inserido o site são utilizadas, não afastando-se da sua proposta de atingir um público determinado.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Open Source: um novo suporte comunicacional.

O advento das novas tecnologias acabaram atingindo praticamente todos os campos do conhecimento. O que se vê, na atualidade, são cidadãos dependentes de laptops e i-Phones, que têm nesses recursos plataformas necessárias ao desenvolvimento das atividades básicas do quotidiano.

Se pensarmos de acordo com a linha do tempo, há algum tempo atrás não havia essa pluralidade de modelos de telefone celular que hoje atinge até mesmo as classes do ensino fundamental. As pessoas utilizavam outros suportes de comunicação para viabilizar a recepção e emissão de mensagens. O meio era caracterizado por outros mecanismos, talvez mais adequados às tecnologias da contemporaneidade da época.

Como se sabe, a era da informação, marcada por uma massificação dos meios midiáticos aliados à manutenção da tecnologia, vem assegurar a web como um dos principais suportes do homem enquanto agente comunicacional. A possibilidade de construção coletiva, de fatos que acontecem quase simultâneos à sua publicação na rede, atrai a atenção de quem trabalha com a informação/notícia, seja em caráter profissional ou como simples fonte de conhecimento.

Nesse contexto, as novas formas de se fazer jornalismo permitem que o cidadão comum exerça papel fundamental na redação de matérias, uma vez que ele é indivíduo ativo na contextualização e complementação do que está publicado. Daí, surge a dúvida quanto à confiabilidade daqueles que escrevem e sua conseqüente credibilidade no que diz respeito ao jornalismo. Acreditar que todos os internautas são coerentes e verdadeiros, agindo em benefício da verdade seria um exagero de ingenuidade.

Porém, há que se pensar no caráter dialético do jornalismo, na troca de idéias que o open source proporciona aos que dele participam. O risco é necessário em qualquer atitude jornalística, o que muitas vezes pode ocasionar uma posterior retratação e correção do que, por hora, é publicado. O que não pode existir, nesse meio, são indivíduos que, ao se apropriar da informação útil, transforme em dados nada verídicos, passíveis de dúvida e idoneidade.

Como outras áreas, o jornalismo participativo está em crescente desenvolvimento e é muito cedo para classificarmos pontualmente dentro do caráter jornalístico. O que é certo dizer é que essa forma se aproxima bastante do propósito de informar dialeticamente, estabelecendo um canal coletivo de interação.

MKT de Guerrilha em discussão na UCPel

MKT de Guerrilha é uma estratégia diferente de comunicação publicitária que interage diretamente com o público. Dessa forma, acadêmica de publicidade e propaganda Lorena Trápaga define o tema do projeto experimental, desenvolvido em conjunto com Priscila Krolow, também estudante de publicidade da UCPel.
O lançamento do trabalho acontece no dia 19 de maio, às 19h, no Campus II da universidade. Em um primeiro momento, profissionais da agência MAZAH LIVE MKT, de Porto Alegre, estarão palestrando sobre o tema que, de acordo com eles, é tão pouco utilizado no Sul. "A iniciativa impulsiona os currículos, tão pobres nessa área" diz Lorena.
Na ocasião, será apresentado um briefing, dando início ao concurso que premiará o vencedor com a campanha desenvolvida veiculada em mídia oficial, além de um estágio na agência da capital gaúcha. As inscrições estão previstas para 19, 20 e 21 de maio. Para obtenção de certificados na palestra, o investimento é de R$5.