quinta-feira, 8 de maio de 2008

Eleições do Diretório Acadêmico do CECOM

Os alunos do Centro de Educação e Comunicação da UCPel foram às urnas nesta quinta-feira (8) eleger a representatividade do diretório acadêmico na gestão 2008. O processo, que começou às 18h e se estendeu até às 22h, tinha duas chapas inscritas. Pouco antes do encerramento da votação, cerca de 300 votos já eram contabilizados na listagem dos acadêmicos eleitores.

Questionada acerca do que representa o trabalho de um diretório acadêmico, Juliana Roll, vice-secretária da chapa 2, disse que o D.A. é a voz do estudante e deve ser um canal aberto na Universidade, fazendo com que o acadêmico se sinta a vontade, ocupando papel participativo. O objetivo, segundo ela, é abrir o diretório para a comunidade acadêmica, promover eventos de cunho esportivo e cultural, além de um projeto que incentive a produção cinematográfica.

Para a gestão atual, chapa 1 que concorre à reeleição, a vitória está garantida. De acordo com Reizel Cardozo, candidata à presidência, "a meta principal é o trabalho braçal. É necessário fazer uma assembléia dos estudantes para que haja discussão sobre o incentivo à pesquisa." Reizel acredita ainda que acumulou certa bagagem ao longo de um ano de trabalho e, assim, se considera capaz de dar encaminhamento dentro das coordenadorias da UNiversidade, para que todos tenham voz e vez. Questionada sobre a representação da chapa 2, ela é pontual e ressalta: "Pode ser que seja expressiva (a votação), pois existe o poder de coação. Mas, nossa vitória está garantida!"

O resultado da votação deve ser divulgado ainda hoje, conforme processo de contagem manual de votos.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Resposta da Teoria do Jol

Com o avanço das novas tecnologias e o desenvolvimento da web 2.0, é natural que haja cada vez mais uma espécie de migração dos mecanismos jornalísticos para Internet. Assim, essa perspectiva possibilita grandes mudanças no processo de desenvolvimento e produtividade da comunicação.

Como diria Jorge Pedro Souza em Por que as notícias são como são?, há um conjunto de forças envolvidas na construção da notícia. Dentro desse universo, ressalto a força ideológica, considerando que as notícias são originadas por conjunto de idéias que moldam processos sociais além de proporcionar referentes comuns, dando coesão aos grupos de acordo com os interesses, mesmo quando eles não são assumidos.

Na rede, um exemplo comum desse fenômeno pode ser encontrado no site de notícias G1, que segue as ideologias da rede globo, importante empresa de comunicação do eixo nacional. As ideologias procuram legiitimar não só a instituição, mas também o jornalista.