Medicina Ortomolecular: a ciência que trata o todo.
"O organismo é uma máquina que está permanentemente produzindo. Durante este processo de produção, podem surgir falhas, seja na chegada de matéria-prima (vitaminas, minerais etc), seja na própria integração de todo e qualquer sistema que compõe a máquina. Estes sistemas devem trabalhar de forma harmoniosa, como uma engrenagem. Estas engrenagens são os sistemas: neuroendócrino, euroendrócrino, psíquico e imunológico.” As palavras do médico Juliano Zanotta, especialista em Medicina Ortomolecular, explicam de maneira simples o objeto de estudo deste ramo da ciência médica.

Assim, é possível entender que qualquer falha no funcionamento do organismo pode acabar comprometendo a vida, acarretando na sucessão de doenças tanto orgânicas quanto psíquicas. Daí, a idéia de que casos clínicos comprovados de comprometimento psíquico (casos de depressão, fobias etc) implicam em recorrência de infecções.
Em alguns casos, conforme investigação da medicina ortomolecular, a especificidade do problema orgânico apresentado pode ser justificada pela formação de radicais livres. Doenças como câncer e artrite são alguns desses exemplos.A produção de energia do organismo consome cerca de 99% do oxigênio filtrado pelo homem. De acordo com o percentual total, a faixa que sobra (1%) fica de fora do processo e forma, por sua vez, compostos tóxicos que reagem no organismo. Em síntese, estes aglomerados correspondem a um grupo de átomos muito reativos que, em contato com outras estruturas celulares do corpo humano, provocam comprometimento e, conseqüentemente, enfermidades.

Por fim, o destaque da Medicina Ortomolecular é o fato de o paciente ser considerado como um todo, uma reunião de mecanismos que funcionem em harmonia.
>> Leia mais sobre Medicina Ortomolecular
Nenhum comentário:
Postar um comentário