segunda-feira, 10 de março de 2008

Aula 10/03

JORNALISMO INTERPRETATIVO

Eleições na Espanha

Socialista é novamente reeleito presidente da república

Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) mantém cargo nas eleições parlamentares

José Luíz Rodriguez Zapatero (PSOE) foi reeleito presidente da república espanhola. Desta vez, o partido socialista operário espanhol derrotou o principal partido de oposição (Partido Popular) por um índice percentual acima da média esperada, conquistando 43,64% do total dos votos. Com esse percentual, o partido alcança 169 cadeiras das 350 disponíveis na câmara. Já o Partido Popular cresceu, aumentando sua representação para 153, o que corresponde a 40,11% da votação.

Com o resultado, a Espanha passa a constituir um panorama político bipartidário, com o enfraquecimento dos partidos menores e dos nacionalistas. A Esquerda Unida (IU), terceira maior representatividade política do país, perdeu três cadeiras, ficando com apenas duas. Já a Esquerda Republicana da Catalunha foi o mais prejudicado, considerando que dos oito parlamentares caiu para três. Outros partidos também tiveram seus números reduzidos.
>> Assista o vídeo com outras informações da eleição

De acordo com a declaração de Zapatero, “os espanhóis decidiram apostar numa nova etapa sem tensão, sem confronto e com acordos nos assuntos de Estado”. Dos 35 milhões de eleitores, cerca de 75% compareceram às urnas. Mesmo com a vitória consecutiva, existe a possibilidade de este ser um período difícil de mandato já que o crescimento econômico, em aceleração acerca de dez anos vem perdendo força, ao mesmo tempo em que o movimento separatista basco (ETA) começa novamente seus ataques terroristas.

JORNALISMO INFORMATIVO

Eleições na Espanha

Zapatero é reeleito presidente da república

Partido Socialista Operário Espanhol vence as eleições parlamentares

O Socialista José Luíz Rodriguez Zapatero venceu novamente as eleições para presidente da república espanhola. Neste processo eleitoral, o partido socialista operário espanhol venceu o principal partido de oposição (Partido Popular) por uma diferença razoável, alcançando 43,64% dos votos. Essa margem representa 169 cadeiras das 350 disponíveis na câmara. Já o PP aumentou sua representação para 153, somando 40,11% do total de votos.

Com esse resultado, a Espanha assume um panorama político bipartidário, deixando os partidos menores em desvantagem, além dos nacionalistas. A Esquerda Unida (IU), por exemplo, terceira maior representatividade política do país, perdeu três cadeiras. Já a esquerda Republicana da Catalunha foi o mais prejudicado, considerando que dos oito parlamentares caiu para três. Outros partidos também tiveram seus números reduzidos.

A comissão eleitoral avalia que os espanhóis decidiram evitar tensões e confrontos, apostando numa nova etapa que se caracteriza por acordos nos assuntos de Estado. Entretanto, existe a possibilidade de ser um período difícil de mandato já que o crescimento econômico, em aceleração acerca de dez anos vem perdendo força, ao mesmo tempo em que o movimento separatista basco (ETA) começa novamente seus ataques terroristas.

JORNALISMO OPINATIVO

Eleições na Espanha

Zapatero não cede sua cadeira de presidente da república
Partido Socialista Operário Espanhol vence as eleições parlamentares, mas a diferença nas urnas mostra uma aproximação do PP

Mais uma vez, o socialista José Luíz Rodriguez Zapatero vai ocupar o posto de presidente da república espanhola. Desta vez, o líder poderá exercer seus poderes de uma forma mais tranqüila, já que o Partido Socialista Operário Espanhol, ao qual pertence, obteve 43,64% dos votos, alcançando 169 das 350 cadeiras da câmara. Mesmo derrotado, o principal partido de oposição, o Partido Popular, aumentou sua representação de parlamentares para 153, somando 40,11% do total de votos.

Com esse resultado, a Espanha desenha um panorama político bipartidário, o que enfraquece os partidos menores, além dos nacionalistas. A Esquerda Unida (IU), por exemplo, terceira maior representatividade política do país, perdeu três cadeiras. Já a Esquerda Republicana da Catalunha foi o mais prejudicado, considerando que dos oito parlamentares caiu para três. Outros partidos também tiveram seus números reduzidos.

Com certeza, os espanhóis decidiram evitar tensões e confrontos, apostando numa nova etapa que se caracteriza por acordos nos assuntos de Estado. Ainda assim, há a possibilidade de ser um período difícil de mandato já que o crescimento econômico, em aceleração acerca de dez anos vem perdendo força. Ao mesmo tempo, o movimento separatista basco (ETA) começa novamente seus ataques terroristas.

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